5 Receitas Caseiras de Lanche da Tarde sem Glúten

outubro 10, 2023 appnews

Você está procurando por receitas de lanche da tarde sem glúten que sejam fáceis, rápidas e deliciosas? Então você veio ao lugar certo! Neste artigo, eu vou te mostrar cinco opções incríveis que vão satisfazer o seu paladar e a sua saúde. Todas elas são feitas com ingredientes naturais, sem adição de farinha de trigo ou outros cereais que contêm glúten.

O glúten é uma proteína que pode causar alergias, intolerâncias ou doenças autoimunes em algumas pessoas, como a doença celíaca. Por isso, é importante evitar o seu consumo se você tem algum desses problemas ou se quer seguir uma dieta mais saudável.

Mas não se preocupe, pois existem muitas alternativas deliciosas que podem substituir o glúten sem perder o sabor ou a textura.

Saiba mais sobre um lanche da tarde sem glúten

Um lanche da tarde sem glúten é uma refeição leve que você pode fazer entre o almoço e o jantar, para matar a fome e manter o seu metabolismo ativo. Ele deve ser composto por alimentos que não contenham glúten, como frutas, verduras, legumes, oleaginosas, sementes, ovos, carnes magras, laticínios, entre outros.

Esses alimentos são ricos em fibras, proteínas, vitaminas, minerais e antioxidantes, que ajudam a regular o intestino, fortalecer o sistema imunológico, prevenir doenças e melhorar o humor. Além disso, eles também fornecem energia e saciedade, evitando que você exagere nas refeições principais ou caia em tentações calóricas e pouco nutritivas.

Como fazer um lanche da tarde sem glúten

Fazer um lanche da tarde sem glúten é muito simples e rápido. Você só precisa escolher os ingredientes que mais gosta e combinar de forma equilibrada e criativa. Você pode usar a sua imaginação ou seguir algumas receitas práticas e saborosas que eu vou te ensinar a seguir.

Elas são ideais para levar para o trabalho, para a escola ou para comer em casa mesmo. Você vai ver como é possível fazer um lanche da tarde sem glúten que seja gostoso e saudável ao mesmo tempo.

Receita 1: Pão de queijo de frigideira sem glúten

O pão de queijo é um dos lanches mais populares do Brasil, mas ele é feito com polvilho, que é um derivado do amido de mandioca. O polvilho contém glúten e pode causar problemas para quem tem sensibilidade ou intolerância a essa proteína. Mas não se preocupe, pois existe uma forma de fazer um pão de queijo sem glúten e sem polvilho.

É o pão de queijo de frigideira, que leva apenas três ingredientes: ovo, queijo ralado e tapioca hidratada. A tapioca é outro derivado da mandioca, mas ela não contém glúten e é muito versátil na cozinha. Veja como fazer essa receita:

Em uma tigela, bata um ovo com um garfo até ficar homogêneo.
Adicione meia xícara de chá de queijo ralado (pode ser muçarela, parmesão ou outro de sua preferência) e misture bem.
Adicione meia xícara de chá de tapioca hidratada (aquela que já vem pronta para usar) e misture novamente até formar uma massa.
Aqueça uma frigideira antiaderente em fogo médio e despeje a massa, espalhando bem com uma espátula.
Deixe dourar por cerca de dois minutos de cada lado ou até ficar firme.
Retire do fogo e sirva em seguida ou guarde em um recipiente fechado na geladeira por até dois dias.

Essa receita rende um pão de queijo grande ou dois pequenos. Você pode comer puro ou rechear com o que quiser, como presunto, peito de peru, requeijão, geleia, etc.

A origem do pão de queijo

O pão de queijo é uma iguaria típica de Minas Gerais, mas que se espalhou por todo o Brasil e pelo mundo. Ele surgiu no século XVIII, quando os escravos que trabalhavam nas fazendas de café começaram a fazer um pão com o que sobrava da produção de queijo.

Eles usavam o polvilho azedo, que era o resíduo da mandioca ralada e fermentada, e misturavam com o queijo da canastra, que era um queijo duro e salgado. Depois, eles assavam essa massa em fornos de barro. Com o tempo, a receita foi se aprimorando e ganhando novos ingredientes, como o leite, a manteiga e o sal.

Hoje em dia, existem diversas variações do pão de queijo, mas todas elas mantêm a sua essência: uma casquinha crocante e um interior macio e elástico.

Acompanhamentos para o pão de queijo

O pão de queijo é um lanche muito versátil, que pode ser consumido a qualquer hora do dia. Ele combina com vários tipos de bebidas, como café, leite, suco ou chá. Ele também pode ser acompanhado por frutas frescas ou secas, como banana, maçã, uva ou damasco.

Outra opção é fazer uma salada verde com folhas, tomate e cenoura ralada, para aumentar a ingestão de fibras e vitaminas. O importante é escolher acompanhamentos que sejam leves e nutritivos, para não pesar no estômago e nem na balança.

Receita 2: Muffin de banana e aveia sem glúten

O muffin é um bolinho individual que pode ter vários sabores e recheios. Ele é originário da Inglaterra, mas se popularizou nos Estados Unidos e no resto do mundo. Ele é feito com farinha de trigo, açúcar, ovos, leite e manteiga, mas esses ingredientes podem ser substituídos por outros mais saudáveis e sem glúten.

Uma opção é fazer um muffin de banana e aveia, que leva apenas quatro ingredientes: banana madura, aveia em flocos, ovos e fermento em pó. A banana é uma fruta rica em potássio, magnésio e fibras, que ajuda a regular a pressão arterial, a prevenir cãibras e a melhorar o trânsito intestinal.

A aveia é um cereal sem glúten (desde que não seja contaminado por outros cereais) que contém proteínas, fibras solúveis e insolúveis, cálcio, ferro e vitaminas do complexo B. Ela ajuda a controlar o colesterol, a glicose e a saciedade. Veja como fazer essa receita:

Em um liquidificador ou processador, bata duas bananas maduras até formar um purê.
Adicione dois ovos inteiros e bata novamente até ficar homogêneo.
Transfira a mistura para uma tigela e adicione uma xícara de chá de aveia em flocos finos ou grossos (pode ser sem glúten se preferir) e uma colher de chá de fermento em pó. Misture bem com uma colher ou um fouet.
Distribua a massa em forminhas de silicone ou de papel para muffin (se usar as de papel, unte-as com um pouco de óleo ou manteiga) até preencher cerca de dois terços da capacidade.
Leve ao forno pré-aquecido a 180°C por cerca de 15 a 20 minutos ou até dourar.
Retire do forno e deixe esfriar um pouco antes de desenformar.

Essa receita rende cerca de 12 muffins pequenos ou seis grandes. Você pode comer puro ou adicionar algum recheio ou cobertura de sua preferência, como pasta de amendoim, mel, geleia, chocolate derretido, etc.

A origem do muffin

O muffin é um tipo de pão doce que surgiu na Inglaterra no século XVIII. Ele era feito com farinha, leite, ovos, manteiga e fermento, e assado em forminhas de metal ou cerâmica. Ele era consumido no café da manhã ou no chá da tarde, geralmente com geléia ou marmelada.

O nome muffin vem do francês moufflet, que significa pão macio. Com a colonização britânica, o muffin se espalhou pelo mundo e ganhou novas versões e sabores. Nos Estados Unidos, ele se tornou mais doce e fofo, e passou a levar frutas, chocolate, nozes, entre outros ingredientes. Hoje em dia, existem muffins de todos os tipos e para todos os gostos.

Acompanhamentos para o muffin

O muffin é um lanche que pode ser consumido a qualquer hora do dia, mas é especialmente indicado para o café da manhã ou para o lanche da tarde. Ele combina com diversas bebidas quentes ou frias, como café, leite, suco ou chá. Ele também pode ser acompanhado por iogurte natural ou grego, que é uma fonte de proteínas e cálcio.

Outra opção é fazer um smoothie de frutas com leite vegetal (como amêndoas, coco ou soja), que é uma bebida refrescante e nutritiva. O importante é escolher acompanhamentos que sejam saudáveis e que complementem o valor nutricional do muffin.

Receita 3: Crepioca de espinafre e ricota sem glúten

A crepioca é uma mistura de tapioca com ovo, que forma uma massa fina e leve que pode ser recheada com o que quiser. Ela é uma ótima opção para quem quer um lanche sem glúten e rico em proteínas. Uma das vantagens da crepioca é que ela pode ser feita na hora ou congelada para usar depois. Uma das combinações mais saborosas e saudáveis para rechear a crepioca é o espinafre com ricota.

O espinafre é uma verdura rica em ferro, ácido fólico, vitamina C e antioxidantes, que ajuda a prevenir a anemia, a fortalecer o sistema imunológico e a combater os radicais livres. A ricota é um tipo de queijo branco e magro, que contém proteínas, cálcio e fósforo, que ajudam a manter os ossos e os dentes saudáveis. Veja como fazer essa receita:

Em uma tigela, bata um ovo com um garfo até ficar homogêneo.
Adicione duas colheres de sopa de tapioca hidratada (aquela que já vem pronta para usar) e misture bem.
Aqueça uma frigideira antiaderente em fogo médio e despeje a massa, espalhando bem com uma espátula.
Deixe cozinhar por cerca de dois minutos de cada lado ou até ficar firme.
Retire do fogo e reserve em um prato.
Em outra frigideira, refogue meia cebola picada e dois dentes de alho amassados em um fio de azeite até dourar.
Adicione duas xícaras de chá de espinafre picado e refogue até murchar.
Tempere com sal, pimenta e noz-moscada a gosto.
Desligue o fogo e adicione meia xícara de chá de ricota esfarelada. Misture bem.
Coloque o recheio sobre a crepioca e dobre ao meio.
Sirva em seguida ou guarde em um recipiente fechado na geladeira por até dois dias.

Essa receita rende uma crepioca grande ou duas pequenas. Você pode variar o recheio com outros ingredientes de sua preferência, como frango desfiado, atum, tomate seco, etc.

A origem da crepioca

A crepioca é uma invenção brasileira que surgiu da mistura da tapioca com a crepe francesa. A tapioca é um alimento típico do Nordeste, que é feito com a fécula extraída da mandioca. Ela é usada para fazer diversos pratos, como o beiju, o bolo de tapioca, o cuscuz, entre outros. A crepe é um tipo de panqueca fina e redonda que é feita com farinha de trigo, leite, ovos e manteiga.

Ela pode ser recheada com ingredientes doces ou salgados, como chocolate, frutas, queijo, presunto, etc. A crepioca surgiu como uma forma de unir essas duas tradições culinárias e criar um lanche sem glúten e rico em proteínas. Ela se tornou popular em todo o Brasil e ganhou diversas variações e sabores.

Acompanhamentos para a crepioca

A crepioca é um lanche que pode ser consumido a qualquer hora do dia, mas é especialmente indicado para o café da manhã ou para o lanche da tarde. Ela combina com diversas bebidas quentes ou frias, como café, leite, suco ou chá. Ela também pode ser acompanhada por uma salada de frutas frescas ou secas, que é uma fonte de vitaminas, minerais e fibras.

Outra opção é fazer um molho de iogurte natural com ervas finas (como salsinha, cebolinha e manjericão), que é uma fonte de proteínas e cálcio. O importante é escolher acompanhamentos que sejam saudáveis e que complementem o valor nutricional da crepioca.

Receita 4: Cookies de amendoim e chocolate sem glúten

Os cookies são biscoitos crocantes por fora e macios por dentro que podem ter vários sabores e recheios. Eles são originários dos Estados Unidos, mas se popularizaram no mundo todo. Eles são feitos com farinha de trigo, açúcar, ovos, manteiga e fermento, mas esses ingredientes podem ser substituídos por outros mais saudáveis e sem glúten.

Uma opção é fazer cookies de amendoim e chocolate, que leva apenas cinco ingredientes: pasta de amendoim, açúcar mascavo, ovo, bicarbonato de sódio e chocolate amargo picado. A pasta de amendoim é um alimento rico em proteínas, gorduras boas, fibras e antioxidantes, que ajuda a controlar o apetite, a reduzir o colesterol e a prevenir o envelhecimento precoce.

O chocolate amargo é um alimento rico em flavonoides, que são compostos que melhoram a circulação sanguínea, a pressão arterial e a função cerebral. Veja como fazer essa receita:

Em uma tigela, misture uma xícara de chá de pasta de amendoim (pode ser integral ou com açúcar) com meia xícara de chá de açúcar mascavo (pode ser claro ou escuro) até formar uma pasta.
Adicione um ovo inteiro e misture bem com uma colher ou um fouet.
Adicione meia colher de chá de bicarbonato de sódio e misture novamente até incorporar.
Adicione meia xícara de chá de chocolate amargo picado (pode ser em gotas ou em barra) e misture delicadamente com uma espátula.
Com as mãos untadas com um pouco de óleo ou manteiga, faça bolinhas com a massa e coloque em uma assadeira forrada com papel manteiga ou untada com óleo ou manteiga.
Achate as bolinhas com os dedos ou com um garfo, deixando espaço entre elas.
Leve ao forno pré-aquecido a 180°C por cerca de 10 a 15 minutos ou até dourar nas bordas.
Retire do forno e deixe esfriar um pouco antes de transferir para um prato ou uma grade.

Essa receita rende cerca de 20 cookies pequenos ou 10 grandes. Você pode comer puro ou adicionar algum recheio ou cobertura de sua preferência, como geleia, mel, creme de avelã, etc.

A origem dos cookies

Os cookies são um tipo de biscoito que surgiu nos Estados Unidos no século XVIII. Eles eram feitos com os mesmos ingredientes do bolo inglês (farinha, açúcar, ovos, manteiga e fermento), mas em porções menores e assados em forminhas individuais.

O nome cookie vem do holandês koekje, que significa biscoitinho. A história conta que os cookies foram criados por acidente, quando uma cozinheira americana testou a temperatura do forno com uma pequena quantidade de massa de bolo.

Ela se surpreendeu ao ver que a massa se transformou em um biscoito crocante e saboroso. Com o tempo, os cookies foram ganhando novos ingredientes e sabores, como frutas, nozes, chocolate, aveia, etc. Hoje em dia, existem cookies de todos os tipos e para todos os gostos.

Acompanhamentos para os cookies

Os cookies são um lanche que pode ser consumido a qualquer hora do dia, mas é especialmente indicado para o café da manhã ou para o lanche da tarde. Eles combinam com diversas bebidas quentes ou frias, como café, leite, suco ou chá. Eles também podem ser acompanhados por uma porção de frutas secas ou oleaginosas, como damasco, uva passa, amêndoa, castanha, etc.

Esses alimentos são fontes de energia e gorduras boas, que ajudam a manter o corpo saudável e o cérebro ativo. Outra opção é fazer um sorvete caseiro de banana congelada batida no liquidificador, que é uma sobremesa refrescante e nutritiva. O importante é escolher acompanhamentos que sejam saudáveis e que complementem o valor nutricional dos cookies.

Receita 5: Torta de maçã e canela sem glúten

A torta de maçã e canela é uma sobremesa clássica que agrada a todos os paladares. Ela é feita com uma massa crocante e um recheio cremoso de maçãs cozidas com açúcar e canela. Ela é originária da Europa, mas se popularizou nos Estados Unidos e no resto do mundo. Ela é feita com farinha de trigo, açúcar, manteiga e ovos, mas esses ingredientes podem ser substituídos por outros mais saudáveis e sem glúten.

Uma opção é fazer uma torta de maçã e canela com farinha de arroz, açúcar demerara, óleo de coco e linhaça. A farinha de arroz é um alimento sem glúten que contém carboidratos complexos, que fornecem energia de forma gradual ao organismo.

O açúcar demerara é um tipo de açúcar menos refinado que o branco, que mantém alguns nutrientes da cana-de-açúcar, como o ferro e o cálcio. O óleo de coco é um tipo de gordura vegetal que contém ácido láurico, que tem ação antibacteriana e antifúngica.

A linhaça é uma semente rica em ômega-3, fibras e lignanas, que ajudam a reduzir o colesterol, a regular o intestino e a prevenir o câncer de mama. Veja como fazer essa receita:

Em uma tigela, misture duas xícaras de chá de farinha de arroz (pode ser integral ou branca) com meia xícara de chá de açúcar demerara (pode ser mascavo ou coco) até homogeneizar.
Adicione meia xícara de chá de óleo de coco derretido (pode ser manteiga ou margarina) e misture bem com as mãos até formar uma farofa úmida.
Adicione duas colheres de sopa de linhaça hidratada em meia xícara de chá de água por 15 minutos (pode ser chia ou psyllium) e misture novamente até formar uma massa.
Reserve uma parte da massa para cobrir a torta e forre o fundo e as laterais de uma forma redonda untada com óleo ou manteiga.
Leve ao forno pré-aquecido a 180°C por cerca de 10 minutos ou até dourar levemente.
Retire do forno e reserve.
Em uma panela, coloque quatro maçãs descascadas e picadas em cubos pequenos, meia xícara de chá de açúcar demerara (pode ser mascavo ou coco), duas colheres de chá de canela em pó e uma xícara de chá de água. Leve ao fogo médio e cozinhe até as maçãs ficarem macias e o caldo engrossar, mexendo de vez em quando.
Desligue o fogo e deixe esfriar um pouco.
Coloque o recheio sobre a massa da torta e espalhe bem com uma espátula.
Cubra a torta com a massa reservada, fazendo furos com um garfo para sair o vapor.
Leve ao forno pré-aquecido a 180°C por cerca de 15 a 20 minutos ou até dourar.
Retire do forno e deixe esfriar um pouco antes de desenformar.

Essa receita rende uma torta média ou oito fatias. Você pode comer puro ou adicionar algum acompanhamento de sua preferência, como chantilly, sorvete, creme inglês, etc.

A origem da torta de maçã e canela

A torta de maçã e canela é uma sobremesa que tem origem na Europa medieval, mas que se tornou um símbolo da cultura americana. Ela era feita com uma massa simples de farinha, água e gordura, que era recheada com maçãs cozidas com açúcar e especiarias, como a canela, o cravo e a noz-moscada.

A torta era assada em fornos de pedra ou de barro, que eram aquecidos com lenha. Ela era consumida no inverno, como uma forma de aproveitar as frutas que eram conservadas em barris. Com a colonização inglesa, a torta de maçã e canela se espalhou pelo Novo Mundo e ganhou novas versões e sabores.

Ela se tornou um ícone da culinária americana, sendo associada à independência, à democracia e à liberdade. Hoje em dia, existem tortas de maçã e canela de todos os tipos e para todos os gostos.

Acompanhamentos para a torta de maçã e canela

A torta de maçã e canela é uma sobremesa que pode ser consumida a qualquer hora do dia, mas é especialmente indicada para o lanche da tarde ou para o final da refeição. Ela combina com diversas bebidas quentes ou frias, como café, leite, suco ou chá. Ela também pode ser acompanhada por um creme batido com creme de leite fresco e açúcar (chantilly), que é uma fonte de gorduras boas e cálcio.

Outra opção é fazer um sorvete caseiro de baunilha com leite condensado e extrato de baunilha, que é uma sobremesa cremosa e aromática. O importante é escolher acompanhamentos que sejam saborosos e que harmonizem com o sabor da torta.

Conclusão

Neste artigo, eu te mostrei cinco receitas de lanche da tarde sem glúten que são fáceis, rápidas e deliciosas. Elas são feitas com ingredientes naturais, sem adição de farinha de trigo ou outros cereais que contêm glúten.

Veja também – Crepes de Trigo Sarraceno: Uma Alternativa Sem Glúten
Entre para o nosso Grupo de Whatsapp e recebe receitas gratuitamente

Mas não se preocupe, pois existem muitas alternativas deliciosas que podem substituir o glúten sem perder o sabor ou a textura. Você pode fazer um pão de queijo de frigideira, um muffin de banana e aveia, uma crepioca de espinafre e ricota, um cookie de amendoim e chocolate ou uma torta de maçã e canela.

Todas essas receitas são ideais para levar para o trabalho, para a escola ou para comer em casa mesmo.